Seu nome era Sebastião; seu apelido Índio. Era bem moreno, possuía cabelos lisos e pretos; era magro e media em torno de 1,75m. Quanto o conheci tinha mais ou menos quarenta anos. Na salinha onde eu dava aula sentava-se ao fundo, participando das conversas mais habitualmente quando estimulado, com breves palavras, prestando, no entanto, sempre atenção.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
O companheiro irritado
Ele chegava irritado a nossas reuniões aos sábados de manhã.
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Meus amigos da rua
domingo, 16 de maio de 2010
Moto contínuo
Como é que as pessoas conseguem explicar a razão certas coisas sem buscar nas profundezas de nossa alma no passado, nos arquivos de nossas vidas anteriores? È lá que poderemos encontrar a origem da facilidade de aprendermos, por exemplo, determinado intrumento musical ou certa língua estrangeira. Neste lugar tão misterioso encontraremos a razão de antipatias sem explicação e afinidades tão latentes. Escarafunchando estes arquivos, poderemos encontrar a causa de graves enfermidades, de sérios acidentes e de mortes inesperadas.
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Estórias que os espíritos contaram
sábado, 8 de maio de 2010
A menina
Ela era uma menina linda! Tinha cabelos cacheados, castanho-claros feito a mãe. Olhos vivos, alegres, castanhos também. Espevitada e alegre era a felicidade da casa. O pai referia-se a ela como seu tesouro, a luz dos seus olhos, a alegria de sua vida. Dizia que por causa dela tivera forças para seguir adiante desde a morte da esposa, que havia conhecido na adolescência, na escola onde estudavam.
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Estórias que os espíritos contaram
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